Maria Belo Costa
é performer e criadora. Frequentou o curso de Formação de Atores ESTC e o cem – Centro em Movimento, iniciando uma pesquisa sobre o corpo e o movimento. Colabora com regularidade com o cem-centro em movimento, nomeadamente com a Cristina Vilhena, Sofia Neuparth e Peter Michael Dietz. Trabalha regularmente com Carlos “Zíngaro”. Colaborou com Sílvia Pinto Ferreira e Rui Sena da Quarta Parede- Associação de Artes Performativas da Covilhã. Foi Coordenadora para a Formação no CENTA, onde levou a cabo vários projetos de envolvência comunitária, destacando a colaboração em (R)EXISTIR, da coreógrafa Filipa Francisco. Concebeu várias Oficinas Pedagógicas para a CULTURA VIBRA em Castelo Branco. É diretora artística da Pé de Pano – Projetos Culturais, onde desenvolveu vários projetos de criação individualmente ou em parceria: PONTO(I)MÓVEL; ENTRETECER; MEDO DE SER MATÉRIA; DANÇAS A NASCER; MÃOS PENSANTES OU O MANUAL DE PENSAR; OFÉLIA; O PORQUÊ DAS COISAS A PARTIR DE GARCIA DA ORTA; TRANSGREDIR I, II, III de onde resultou TRANSGRESSÕES; AQUI TUDO VEM DAR; GRÃO-ESTÓRIAS DE CRIAÇÃO (apoiado pela GDA) e SUSPENDER O CÉU. Dirigiu com Sílvia Pinto Ferreira IDEÁRIOS – Projeto Artístico de Intervenção Social e Sábados Contados (programação de contadores de histórias em espaços públicos de Castelo Branco). Desenvolveu entre 2015 e 2020, o Laboratório de Formação e Criação Artística para Adultos em Castelo Branco. Desde 2018 dirige e desenvolve TODOS GIRAM – Projeto de Educação Artística através do Teatro e da Dança no Agrupamento de Escolas de Castelo de Vide, em parceria com o cem-centro em movimento. Criou em 2021 o VIDE- Festival de Artes pela Rua, lado a lado com Cristina Vilhena, aprofundando ainda mais uma visão e relação de trabalho entre a Pé de Pano e o cem-centro em movimento. Coordenou o Serviço Educativo, Mediação de Públicos e Comunidades do Teatro Municipal da Covilhã