c.e.m

DEMORA

DEMORA        |       “scroll down for english”

Experiência da Cidade em Corpo, Residência de Investigação Artística a decorrer nos meses de Maio e Junho

O Risco da Dança  começa a 7 de outubro a 20 dezembro, a FIA a 6 de janeiro a fim de abril e a DEMORA inicio de abril e escorre até ao Pedras, que este ano vai ser de 6 a 12 de julho

A DEMORA propõe-se permitir a um conjunto de investigadores artísticos um adentramento na especificidade do trabalho do c.e.m na relação com pessoas e lugares e a geração de material de criação e\ou documentação em dança, escrita, som ou outro suporte, aparecente dessa experiência imersiva.

Da nossa experiência de Estarcom a cidade não há encontro sem deformação e essa deformação implica o reajustamento, o deslocamento, a reconfiguração de todas as partículas envolvidas no encontro. É essa deformação do encontro que queremos convidar com a DEMORA. Se essa deformação se faz escrita ou dança ou se se adensa em pensamento ou se se faz em rede de afectos com as pessoas e coisas do lugar… não sabemos… o convite é estarcom escutante. E a escuta é acção!

Não há demora sem permanência, sem não saber, ser estar em continuidade. Exercitamos desenrugar a pressa, destecer a ânsia por definir objectivos, a atitude predatória de captar e utilizar, a angústia de nunca estarcom. Exercitamos o pensar-fazer enquanto pensamos-fazemos.

A DEMORA é acompanhada intensivamente pelos profissionais do c.e.m.

As candidaturas à DEMORA estão incluídas nas candidaturas contínuas ao tempo de mergulho.

 

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DEMORA (Dwelling)

DEMORA – Experience of the City in Body, Residence of Artistic Research taking place in the months of May and June

DEMORA  a gathering of artistic researchers an insight into the specificity of the work of the c.e.m in relation to people and places and the generation of artistic creation material and / or documentation in dance, writing, sound or other support, emerging from this immersive experience.

From our experience of Being with the city there is no encounter without deformation and this deformation implies the readjustment, the displacement, the reconfiguration of all the particles involved in the encounter. It is this deformation of the meeting that we want to invite with DEMORA. If this deformation is done writing or dancing or if it is concentrated in thought or if it appears in a network of affections with the people and things of the place … we do not know … the invitation is to be with listening. And listening is action!

There is no dwelling without permanence, without  not knowing, without being in continuity. We exercise the unwrinkling of rush, to unweave the eagerness to set goals, the predatory attitude of grasping and using, the anguish of never being with. We practice thinking-doing as we think-do.

DEMORA is intensively accompanied by the professionals of c.e.m

Applications for DEMORA are integrated in the ongoing applications for time for diving.