Olga Miranda
Desde 2008 que conhece o c.e.m. Realizou a sua primeira partilha sobre a documentação – caderno: a brecha e o caranguejo -, no espaço experimental, 20 de dezembro de 2019 e durante o Pedras20 – Don´t feed the meaning – documentação em movimento -. Trabalho que resulta do mergulho dado durante as práticas de fundo do c.e.m (desde 2017) através da afinação da escuta e presença, ser estar com corpos dançantes, fotografia, vídeo, desenho, aguadas (aguarelas), trabalho com plasticina e a escrita.
Desde 2017, faz parte do grupo performativo “Dança Imaginal” criado por Maddalena Ugolini, com três apresentações: O projeto indígena (2019), O corpo azul (2020) e Alba (2021).
O interesse pela área de fotografia surgiu na infância. Realizou o curso profissional de fotografia no Instituto Português de Fotografia (2008), tendo-se demorado: entre 2009-2011 (trabalho com pintura); 2008-2013 (retrato de mulheres grávidas); 2014 e 2016 (fotografia de autor – viagens – América latina); desde 2017 até ao presente (documentação no c.e.m). No agora, o interesse caminha entre os interstícios do desenho, aguadas, colagens, fotografia e video, documentação que se movimenta por si e atravessa o movimento que acontece no corpo-corpos que geram espaços e criam imagens.