Marcos Aganju é músico e educador. Formado pela UERJ. Integrou a Universidade das
Quebradas 2017. Trabalha como produtor musical e pesquisa sonoridades e dispositivos
eletrônicos musicais desde 2005. Participou como imerso no Programa de Processos
Criativos em Cultura Afro-brasileira contemporânea do Afrotranscendence no Red Bull
Station em SP (2016).
No ano de 2018 iniciou seu projeto musical solo em Lisboa fazendo apresentações em diversos espaços culturais na cidade. Realiza parcerias artísticas com outros músicos a partir de sua Produtora Amalá. No ano de 2017 junto a Emerson Costa realizou residência no Centro de Referência da Música Artur da Távola, apresentou a peça Voários na Série de Compositores da UNIRIO, e performance no evento Jardim Suspenso no Morro da Babilônia no Rio de Janeiro (2016).
Com o projeto Zona Limítrofe foi residente no Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro com Dally Schwarz nos anos de 2015, 2016 e 2017. Com o mesmo projeto realizou oficinas, apresentou performances no Rio de Janeiro (2017) e Lisboa(2018) e também uma mini residência em parceria com o Programa Educativo do MAM em 2017.
Produz soundtrack, gravação e masterização para teatro, dança e cinema desde 2001, dentre os mais recentes, Sk8(2016) e Buraco(2017) de Dally Schwarz e Júlia Fernandez e Metamorfose (2012) de Hingrid Nonato e captação de áudio para solo de dança Vozes de nós(2018) de Aline Valentim, música para o curta Olhares (2017) de Quesia Pacheco e trilha para a peça Ubuntu (2018) da Cia Resenha Teatral.
Como investigador apresentou trabalho no Congresso de Filosofia Africana(2017) com publicação e na Jornada Afro Acadêmica da UFRJ(2017),]. Convidado para fala no programa Rio Cultural na rádio Rio de Janeiro(2017) e palestrante no Encontro Epistemologias do Sul na Universidade de Coimbra em Portugal(2018).
Como guitarrista tocou no Festival Natura Musical no Rio de Janeiro(2015), Mostra SESC
Cariri de Cultura no Ceará (2014), Feira Preta de São Paulo (2014).
Como performer participou de Obiectare de Erika Schwarz na mostra tribes da Quadrienal de Praga na República Tcheca (2015), performer sonoro na contação Nas teias de Ananse com Anderson Barreto no Teatro Café Pequeno no Rio de Janeiro(2016) e apresentação sonoro poética no Sarau Rio de Encontros(2017).