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Dally Schwarz

Dally Schwarz é comunicadora, performer-dançarina e arte educadora. Atuou como professora substituta na área de cultura, dança e pedagogia no Departamento de Artes Corporais na UFRJ(2016-2018). Mestre em Artes Visuais pelo PPGAV/UFRJ.Graduada em Estudos de Mídia pela UFF. Formação O risco da dança no c.e.m em Portugal e Escola Angel Vianna no Rio de Janeiro Estudou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage.

Trabalhou com produção de conteúdo, curadoria e idealização de ações culturais na plataforma Ctrl Alt Dança. Colaborou com: Projeto 7X7, Idanca, Temas de Dança, Atelier de Performance-UERJ, Revista Diáspora, Revista Tatuí.

Como artista apresentou trabalhou no Ocupa Dops(2014), Sarau Tropicaos(2013), XIII Festival Convergências SESC TO(2013), Festival de Artes do Corpo de Juiz de Fora(2013) e Festival de Apartamento(2014) e 13a Bienal Universitária da UFMG. Realizou residência na plataforma paulistana Contágio 4×4(2017) e Corpografias(2013) da Cia Flux de Dança de Ipatinga/MG.

Com o projeto Zona Limítrofe foi residente no Centro Coreográfico da Cidade do Rio de
Janeiro com Marcos Aganju nos anos de 2015, 2016 e 2017. Com o mesmo projeto realizou oficinas, apresentou performances no Rio de Janeiro(2017) e Lisboa(2018) e também uma mini residência em parceria com o Programa Educativo do MAM em 2017.

No ano de 2014 foi contemplada com o edital de Artes Visuais da Secretaria de Cultura de Niterói com o projeto Jogos de Vestir Mulheres em parceria com a artista e irmã Erika Schwarz(2014). O projeto contava com residência e exposição realizada no Campo de São Bento e na Galeria do Centro Cultural Paschoal Carlos Magno.

Como performer-bailarina trabalhou na peça Exhibition de Cláudia Muller(2010), FemmeusesporturaLE de Cecile Proust(2013), criação de movimento para o vídeo Histórias Tropicais de Adam Frelim – EUA(2014), performer em Obiectare de Erika Schwarz na mostra tribes da Quadrienal de Praga na República Tcheca (2015). Participação no processo de construção como performer em A fonte na HOBRA de Fernando Belfiore e Dani Lima (2016), com o Coletivo Instantâneo dirigido por Camila Fersi com o trabalho substrato em jogo(2017) e com Sara Anjo(PT) e Michelle Moura(BR) no trabalho Nos aqui nesse passinho vamos até o sol raiar(2018) apresentado no FIAR 2018 em Palmela/PT.